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Jobson, ex-jogador do Bahia. |
De acordo com o especialista em doping no esporte, Marcelo Trotte, a maioria dos casos é resultado da desinformação e da falta de conhecimento sobre o que é ingerido.
“Casos de jogadores de futebol pegos pelo controle antidoping com grande repercussão ajudaram a trazer um tema muito importante para o debate e que, por muito tempo, não era comentado no meio esportivo”, afirma Trotte.
Em Salvador, os dois maiores clubes do estado, a dupla BAxVI, tomam todas as medidas para evitar que seus jogadores sejam flagrados. “Já trabalhei nos dois clubes e posso afirmar que jogadores do Bahia e do Vitória só serão pegos em exames antidoping caso queiram. A estrutura dos clubes nesse sentido é muito boa”, enaltece Trotte.
Desde o Campeonato Brasileiro de 2006, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) instalou uma comissão antidoping que viaja pelo Brasil e realiza exames após o final de cada rodada das quatro divisões: séries A, B, C e D. Com essa iniciativa, a entidade que comanda o futebol brasileiro diminuiu em 50% os casos de doping no futebol, de acordo com pesquisa da Revista Placar de 2008.
Veja a seguir uma reportagem sobre o caso Jobson:
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