Centroavante júnior do Corinthians. Foto: Arquivo pessoal |
Claudio Albuquerque, pai de Matheus, relatou que sempre gostou de futebol, mas queria matricular o filho no Karatê pelo fato de o menino gostar de filmes de luta. Ele só tinha 6 anos e não podia fazer a arte marcial. Então Claudio resolveu colocar Matheus na escolinha de futebol do colégio em que o garoto estudava, o Antônio Vieira.
Matheus logo chamou a atenção do técnico Luiz Encarnação, que desse dia em diante passou a insistir com o pai para que o menino fizesse um teste no Real Salvador, onde trabalhava.
O jovem em Milão durante a passagem pelo Milan |
Quando Matheus já completava 10 anos, o pai finalmente decidiu levar o filho para fazer o tal teste no clube. O garoto se destacou do restante dos colegas e logo foi contratado. Ficou dois anos no clube e, com 11 anos de idade, passou a jogar pelo Vitória. Aos 16 anos, seguiu para o Corinthians, onde se profissionalizou e joga até hoje.
Mas Matheus não ficou só pelo Brasil. Durante o período de transição do Vitória para o Corinthians, foi convidado a participar de torneios no exterior em clubes como o Fiorentina, onde foi artilheiro, Milan, no qual ficou em terceiro lugar e no Esporte de Lisboa, na academia PUMA. Adquiriu mais experiência para sua carreira.
Seus pais se preocupam muito com a questão do futuro do filho em relação aos estudos. Para eles, ter um diploma é muito importante, já que a carreira de um jogador de futebol é incerta e dura até os 35 anos em média. Matheus pretende fazer faculdade de Educação Física e também estudar pelo menos duas línguas estrangeiras.
Veja a entrevista com Daniele Albuquerque, mãe de Matheus:
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